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terça-feira, 5 de novembro de 2019

Papa reza com fiéis por vítimas da violência na Etiópia


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Após rezar o Angelus com os fiéis reunidos na Praça São Pedro, o Papa Francisco expressou sua dor pelas notícias vindas da Etiópia de violências contra cristãos da Igreja Ortodoxa Tewahedo:
“Estou triste pelas violências sofridas pelos cristãos da Igreja Ortodoxa Tewahedo da Etiópia. Manifesto minha proximidade a esta Igreja e ao seu Patriarca, o querido irmão Abuna Matthias, e peço a vocês para rezarem por todas as vítimas da violência naquela terra. Rezemos juntos…..Ave Maria….”.
A violência na Etiópia teve início na última semana de outubro com protestos contra o primeiro-ministro e Prêmio Nobel da Paz, Abiy Ahmed, como consequência das rivalidades entre os grupos étnicos oromo e amhara.
Um alto prelado, Melakehiwot Aba Woldeyesus Seifu, declarou à BBC que mais de 60 fiéis haviam sido mortos durante os protestos em Oromia, região central do país, na última semana.
O balanço exato das vítimas é difícil de estabelecer. Na sexta-feira, o chefe de polícia da região declarou à Agência Reuters que 67 pessoas haviam sido mortas. Treze morreram com ferimentos a bala e as outras devido a ferimentos provocados por pedras. Não está claro se esse número inclui aqueles que Aba Woldeyesus declarou terem sido mortos.
Os tumultos começaram depois que Jawar Mohammed, ativista e jornalista oromo (muito influente) disse que, depois que as autoridades retiraram sua escolta, sua vida esteve ameaçada várias vezes. Isso teria desencadeado as tensões étnicas e religiosas que causaram mortos e feridos. No entanto, essa reconstrução não foi endossada pelas autoridades.
A Igreja Ortodoxa, a maior confissão religiosa da Etiópia, afirmou reiteradas vezes que suas instituições e seguidores estão sendo alvo de ataques. E também nesta ocasião, os fiéis cristãos seriam alvos dos confrontos. Aba Woldeyesus disse à BBC que 158 adultos e algumas crianças se refugiaram em uma igreja em Dodola, uma cidade a 290 quilômetros ao sul da capital, Adis Abeba. Eles ficaram lá por quatro dias, com o exército fornecendo comida e água.
Foram relatadas violências étnicas e religiosas nas cidades de Dodola, Harar, Balerobe e Adama. As propriedades pertencentes à Igreja Ortodoxa Etíope de Tewahedo, que alguns associam ao grupo étnico amhara, foram alvo de ataques em vários locais.
Na quinta-feira, a Igreja Ortodoxa havia feito um apelo à calma, dizendo que a violência “resultou em perda de vidas, além de causar danos a propriedades e deslocamentos em massa”, segundo a Fana Broadcasting Corporate, afiliada ao Estado.
Os soldados foram destacados para as áreas afetadas pela violência. No sábado, o primeiro-ministro Abiy Ahmed definiu como “atos selvagens” o que estava acontecendo e disse que as pessoas deveriam trabalhar para evitar divisões.
Via Vatican News com Africa Missione e Cultura

Existe pecado que não possa ser perdoado?


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A vida pública de Cristo foi recheada de diversos acontecimentos: realizou curas e milagres, ensinou o povo e os apóstolos, chamou os discípulos para O seguirem. Uma vida de comunicação do amor do Pai para trazer a salvação.
Muitos desses fatos aconteceram em Cafarnaum, cidade que Jesus escolheu para torná-la o centro do Seu ministério público na Galileia. Sabemos, por meio dos Evangelhos, que, na pequena cidade, havia as casas de alguns apóstolos, entre as quais a de Pedro, onde Jesus morou, e uma sinagoga que frequentava aos sábados.
As casas, reunidas em bairros delimitados por estradas, eram simples e construídas com pedras do local de rocha de basalto, agrupadas com barro e terra, e tinham chãos em cascalhos. Na região, ainda estão as ruínas e muitos vestígios do dia a dia dos habitantes daquela época.
Foi neste contexto que os mestres da Lei, que tinham vindo de Jerusalém, disseram que Jesus estava possuído por Belzebu e que era pelo príncipe dos demônios que expulsava os demônios. Em seguida, Cristo falou sobre a blasfêmia contra o Espírito Santo. Por que a blasfêmia contra o Espírito Santo é pecado imperdoável?
Todo pecado pode ser perdoado?
O fato é que todo pecado pode ser perdoado, desde que seja confessado. Se alguém, no entanto, chegar a ponto de achar que o mal é o bem, então nunca haverá de se arrepender e, por conseguinte, não terá o perdão. Estará cometendo o chamado “pecado imperdoável”, pois não acontecerá o arrependimento para a confissão e, consequentemente, não haverá o perdão dos pecados.
Os escribas vindos de Jerusalém são os enviados dos chefes religiosos que tinham em mãos o culto sacrifical do Templo e o dinheiro do Tesouro. Eles percebem que Jesus, com Seu anúncio da verdade e do amor, é uma ameaça ao seu poder e privilégios. Jesus já havia expulsado o espírito impuro que dominava um homem numa sinagoga. Eles se empenham em difamar Jesus para afastá-lo do povo.
É o Espírito Santo que ilumina a nossa vida
O Espírito Santo é o amor. Considerar as obras de amor do Espírito como obras do demônio significa o distanciamento – e até a ruptura – com o próprio amor de Deus. Rejeitar e matar os que com amor buscam resgatar a dignidade humana dos empobrecidos, explorados e excluídos significa a rejeição da vida e do amor de Deus.
A blasfêmia não consiste simplesmente em ofender o Espírito Santo com palavras. Contudo, significa, antes, a recusa de aceitar a salvação que Deus oferece ao homem. Em contrapartida, como aponta o final de Evangelho, “Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. Ou seja, quem acolhe o dom da graça não só reconhece os seus próprios pecados e fraquezas, como mergulha no plano de amor e salvação do Pai.
Desse modo, o bem será sempre visto como bem, e o mal como mal. É o Espírito Santo que ilumina a nossa vida, mente e nosso coração, a fim de não invertermos valores nem ações boas das ruins. O Espírito traz a luz e a claridade, e nenhum discernimento fica obscuro para quem se aproxima d’Ele.
Por Gracielle Reis, via Canção Nova

Papa Francisco institui Domingo da Palavra de Deus


Foi divulgada, nesta segunda-feira (30/09), a Carta Apostólica sob forma de Motu Proprio “Aperuit illis” do Papa Francisco com a qual se institui o Domingo da Palavra de Deus.
Com esse documento, o Santo Padre estabelece que “o III Domingo do Tempo Comum seja dedicado à celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus”. O Motu Proprio foi publicado no dia em que a Igreja celebra a memória litúrgica de São Jerônimo, início dos 1.600 anos da morte do conhecido tradutor da Bíblia em latim que afirmava: “A ignorância das Escrituras é a ignorância de Cristo”.
Francisco explica que com essa decisão quis responder aos muitos pedidos dos fiéis para que na Igreja se celebrasse o Domingo da Palavra de Deus. A carta começa com a seguinte passagem do Evangelho de Lucas (Lc 24,45): “Encontrando-se os discípulos reunidos, Jesus aparece-lhes, parte o pão com eles e abre-lhes o entendimento à compreensão das Sagradas Escrituras. Revela àqueles homens, temerosos e desiludidos, o sentido do mistério pascal, ou seja, que Ele, segundo os desígnios eternos do Pai, devia sofrer a paixão e ressuscitar dos mortos para oferecer a conversão e o perdão dos pecados; e promete o Espírito Santo que lhes dará a força para serem testemunhas deste mistério de salvação.”
O Papa recorda o Concílio Vaticano II que “deu um grande impulso à redescoberta da Palavra de Deus com a Constituição Dogmática Dei Verbum”, e Bento XVI que convocou o Sínodo, em 2008, sobre o tema “A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja” e escreveu a Exortação Apostólica Verbum Domini, que “constitui um ensinamento imprescindível para as nossas comunidades”. Nesse documento, observa, “aprofunda-se o caráter performativo da Palavra de Deus, sobretudo quando o seu caráter sacramental emerge na ação litúrgica”.
O Domingo da Palavra de Deus, sublinha o Pontífice, situa-se num período do ano que convida a reforçar os laços com os judeus e a rezar pela unidade dos cristãos: “Não é uma mera coincidência temporal: celebrar o Domingo da Palavra de Deus expressa um valor ecumênico, porque as Sagradas Escrituras indicam para aqueles que se colocam à escuta o caminho a ser percorrido para alcançar uma unidade autêntica e sólida”.
Francisco exorta a viver esse domingo “como um dia solene. Entretanto será importante que, na celebração eucarística, se possa entronizar o texto sagrado, de modo a tornar evidente aos olhos da assembleia o valor normativo que possui a Palavra de Deus (…). Neste Domingo, os Bispos poderão celebrar o rito do Leitorado ou confiar um ministério semelhante, a fim de chamar a atenção para a importância da proclamação da Palavra de Deus na liturgia. De facto, é fundamental que se faça todo o esforço possível no sentido de preparar alguns fiéis para serem verdadeiros anunciadores da Palavra com uma preparação adequada (…). Os párocos poderão encontrar formas de entregar a Bíblia, ou um dos seus livros, a toda a assembleia, de modo a fazer emergir a importância de continuar na vida diária a leitura, o aprofundamento e a oração com a Sagrada Escritura, com particular referência à lectio divina.
“A Bíblia”, escreve o Papa, “não pode ser patrimônio só de alguns e, menos ainda, uma coletânea de livros para poucos privilegiados (…). Muitas vezes, surgem tendências que procuram monopolizar o texto sagrado, desterrando-o para alguns círculos ou grupos escolhidos. Não pode ser assim. A Bíblia é o livro do povo do Senhor que, escutando-a, passa da dispersão e divisão à unidade. A Palavra de Deus une os fiéis e faz deles um só povo”.
Também nessa ocasião, o Papa reitera a importância da preparação da homilia: “Os Pastores têm a grande responsabilidade de explicar e fazer compreender a todos a Sagrada Escritura (…) com uma linguagem simples e adaptada a quem escuta (…). Para muitos dos nossos fiéis, esta é a única ocasião que têm para captar a beleza da Palavra de Deus e a ver referida à sua vida diária (…).
Não se pode improvisar o comentário às leituras sagradas. Sobretudo a nós, pregadores, pede-se o esforço de não nos alongarmos desmesuradamente com homilias enfatuadas ou sobre assuntos não atinentes. Se nos detivermos a meditar e rezar sobre o texto sagrado, então seremos capazes de falar com o coração para chegar ao coração das pessoas que escutam”.
Recordando o episódio dos discípulos de Emaús, o Papa recorda também “como seja indivisível a relação entre a Sagrada Escritura e a Eucaristia”. Cita a Constituição Apostólica Dei Verbum que ilustra “a finalidade salvífica, a dimensão espiritual e o princípio da encarnação para a Sagrada Escritura”. “A Bíblia não é uma coletânea de livros de história nem de crônicas, mas está orientada completamente para a salvação integral da pessoa. A inegável radicação histórica dos livros contidos no texto sagrado não deve fazer esquecer esta finalidade primordial: a nossa salvação. Tudo está orientado para esta finalidade inscrita na própria natureza da Bíblia, composta como história de salvação na qual Deus fala e age para ir ao encontro de todos os homens e salvá-los do mal e da morte”.
“Para alcançar esta finalidade salvífica, a Sagrada Escritura, sob a ação do Espírito Santo, transforma em Palavra de Deus a palavra dos homens escrita à maneira humana. O papel do Espírito Santo na Sagrada Escritura é fundamental. Sem a sua ação, estaria sempre iminente o risco de ficarmos fechados apenas no texto escrito, facilitando uma interpretação fundamentalista, da qual é necessário manter-se longe para não trair o caráter inspirado, dinâmico e espiritual que o texto possui. Como recorda o Apóstolo, «a letra mata, enquanto o Espírito dá a vida».”
O Papa recorda a afirmação importante dos Padres conciliares “segundo a qual a Sagrada Escritura deve ser «lida e interpretada com o mesmo Espírito com que foi escrita». Com Jesus Cristo, a revelação de Deus alcança a sua realização e plenitude; e, todavia, o Espírito Santo continua a sua ação. De facto, seria redutivo limitar a ação do Espírito Santo apenas à natureza divinamente inspirada da Sagrada Escritura e aos seus diversos autores. Por isso, é necessário ter confiança na ação do Espírito Santo que continua a realizar uma sua peculiar forma de inspiração, quando a Igreja ensina a Sagrada Escritura, quando o Magistério a interpreta de forma autêntica e quando cada crente faz dela a sua norma espiritual.”
Falando sobre a encarnação do Verbo de Deus que “dá forma e sentido à relação entre a Palavra de Deus e a linguagem humana, com as suas condições históricas e culturais”, o Papa ressalta que “muitas vezes corre-se o risco de separar Sagrada Escritura e Tradição, sem compreender que elas, juntas, constituem a única fonte da Revelação (…). A fé bíblica funda-se sobre a Palavra viva, não sobre um livro. Quando a Sagrada Escritura é lida com o mesmo Espírito com que foi escrita, permanece sempre nova”. Assim, “quem se alimenta dia a dia da Palavra de Deus torna-se, como Jesus, contemporâneo das pessoas que encontra; não se sente tentado a cair em nostalgias estéreis do passado, nem em utopias desencarnadas relativas ao futuro”.
“Por isso, é necessário que nunca nos abeiremos da Palavra de Deus por mero hábito, mas nos alimentemos dela para descobrir e viver em profundidade a nossa relação com Deus e com os irmãos. A Palavra de Deus apela constantemente para o amor misericordioso do Pai, que pede a seus filhos para viverem na caridade. A Palavra de Deus é capaz de abrir os nossos olhos, permitindo-nos sair do individualismo que leva à asfixia e à esterilidade enquanto abre a estrada da partilha e da solidariedade.
A carta se conclui com uma referência a Maria que nos acompanha “no caminho do acolhimento da Palavra de Deus”. “A bem-aventurança de Maria antecede todas as bem-aventuranças pronunciadas por Jesus para os pobres, os aflitos, os mansos, os pacificadores e os que são perseguidos, porque é condição necessária para qualquer outra bem-aventurança.”
Via Vatican News

Tem início no domingo "O tempo da criação": cristãos unidos para defender a casa comum


A celebração ecumênica anual de oração e ação pela criação tem início neste dia 1º de setembro, Dia Mundial de Oração pelo cuidado da Criação, e termina no dia 4 de outubro, festa de São Francisco. Milhares de pessoas envolvidas na celebração e proteção do meio ambiente.
Barbara Castelli, Silvonei José - Cidade do Vaticano
Mais de um mês para abraçar ecumenicamente e trabalhar para proteger a Criação, ameaçada pelo próprio homem. Mais uma vez este ano se renova "O tempo da Criação", durante o qual os cristãos do mundo inteiro se unem em oração e ação para cuidar da casa comum. É um comitê diretivo ecumênico que sugere todos os anos um tema para a celebração. O tema para 2019 é: "A rede da vida". A perda de espécies, de fato, está acelerando: um relatório recente das Nações Unidas estima que o estilo de vida atual ameaça extinguir um milhão de espécies.

Apelo do Papa pela Amazônia: acabar com os incêndios o mais rápido possível

Em uma carta, o Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral convida os bispos católicos a aderirem à iniciativa ecumênica. O documento, que tem a data de 23 de maio, Dia Mundial da Biodiversidade, foi distribuído por ocasião do quarto aniversário da Carta Encíclica do Papa Francisco Laudato si', para encorajar os pastores a celebrarem este tempo, estendendo às comunidades católicas o convite do Dicastério vaticano, ao qual se uniram o Movimento Católico Mundial pelo Clima e a Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam). Este encorajamento torna-se ainda mais significativo em vista da Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos para a Região Pan-amazônica, de 6 a 27 de outubro, sobre o tema: "Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral".
Ouça a reportagem

A voz da família humana

Esta celebração teve início sob os auspícios da Igreja Ortodoxa e desde então tem sido acolhida por católicos, anglicanos, luteranos, evangélicos e outros membros da família cristã em todo o mundo. O site ecumênico SeasonOfCreation.org oferece subsídios e idéias para os cristãos participarem da celebração. Os eventos variam de encontros de adoração e oração à coleta de lixo, e pedidos de mudança política para limitar o aquecimento global a 1,5 graus Celsius. Outras iniciativas previstas são: em Quezon City, Filipinas, o cardeal Luis Antonio Tagle, arcebispo de Manila, presidirá uma missa, depois da qual serão plantadas árvores trazidas de áreas indígenas para a cidade; em Altamira, voluntários da Amazônia brasileira organizarão um projeto florestal em um assentamento urbano; em Lukasa, Zâmbia, a Liga das Mulheres Católicas apresentará uma discussão sobre o meio ambiente na paróquia de São José Mukasa.

Há uma alternativa à pura lógica do lucro

"A questão ecológica revela que o mundo é um só, que os problemas são globais e comuns. Para enfrentar os perigos é, portanto, necessária uma mobilização multilateral, uma convergência, uma colaboração, uma cooperação". É o que escreve o patriarca de Constantinopla Bartolomeu na sua mensagem para o Dia de Oração pela Salvaguarda da Criação. "É inconcebível – lê-se no texto -, que a humanidade esteja consciente da gravidade do problema e que continue a comportar-se como se não o conhecesse. Embora nas últimas décadas o principal modelo de desenvolvimento econômico, no contexto da globalização sob a bandeira do fetichismo dos índices econômicos e da maximização do lucro, tenha exacerbado os problemas ecológicos e sociais, continua a dominar amplamente a opinião de que "não há alternativa" e que o não se conformar ao severo determinismo da economia levará a situações sociais e econômicas incontroláveis. Desta forma, se ignoram e se desacreditam as formas alternativas de desenvolvimento e a força da solidariedade social e da justiça”.

Mudando de rumo: o futuro é hoje

"Só agindo em conjunto, à luz da nossa Igreja e do Espírito Santo, poderemos avançar", disse Tomás Insua, diretor executivo do Movimento Católico Mundial pelo Clima. "Nos últimos meses, incêndios violentos destruíram florestas na Amazônia, ondas de calor fizeram soar sinais de alarme em toda a Europa e a massa de gelo está se derretendo num ritmo inimaginável, aumentando o nível do mar. Todos estes problemas partilham uma solução importante: devemos empreender a "conversão ecológica" requerida por São João Paulo II, que o Papa Francisco expandiu para Laudato Si.

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Igreja no Brasil celebra Semana Nacional da Família 2019

ste ano, a Semana Nacional da Família, que ocorre de 11 a 17 de agosto, traz como temática “A família, como vai?”. A proposta é indicar a necessidade de a família vivenciar uma profunda experiência de Jesus e da sua Palavra para conseguir vencer os desafios e dificuldades que encontra em seu caminho, e assim compreender seu papel evangelizador na Igreja e na sociedade.


Dom Joel Portella, secretário-geral da CNBB/ Foto: Wesley Almeida – Canção Nova
O bispo auxiliar do Rio de Janeiro e secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Joel Portella, faz um convite especial para que as comunidades participem deste momento que celebra o jubileu de prata – 25 anos – da Campanha da Fraternidade de 1994.

Sobre o tema, o bispo exortou: “Ajude a responder no seu coração, ajude a responder em comunidade, para que possamos, em família, contribuir  para que o Brasil seja cada vez melhor. Feliz Semana da Família para todos vocês!”.
CANÇÃO NOVA

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Abertura dos festejos de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro


O início da festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro na comunidade do Setor 3 não podia ser diferente, a festa começou logo cedo às 05:00 com a procissão pela comunidade com músicas Marianas e queima de fogos e após chegar a igreja houve o terço Mariano e um pequeno momento de adoração seguido de um momento de louvor onde os fiéis soltaram a voz. Encerrando a parte da manhã, não poderia faltar o velho e tradicional café da manhã partilhado, onde cada pessoa trouxe algo a partilhar e onde todos puderam desfrutar de um verdadeiro banquete matinal!
A comunidade do Setor 3 convida a todos a participarem desse festa que continua logo mais a noite as 18:00 com o hasteamento da bandeira, seguido da 1° novena de nossa festa e em seguida as 19:00 a santa missa com o nosso pároco Pe Elanio!!
_"SETOR 3 TE CHAMA E O POVO ESPERA VER VOCÊ CHEGAR!!!_"